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Healthy Skepticism Library item: 16569

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Publication type: news

Federação Mundial de Anunciantes critica restrição à publicidade no país
O Globo 2009 Oct 2
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/10/02/federacao-mundial-de-anunciantes-critica-restricao-publicidade-no-pais-767896511.asp


Abstract:

A Federação Mundial de Anunciantes (WFA, na sigla em inglês) manifestou seu apoio à posição da indústria brasileira de publicidade em relação às restrições que as empresas vêm sofrendo no Brasil para produzir e veicular anúncios de alimentos, bebidas e medicamentos. Em carta divulgada nesta semana, a WFA afirma que “está preocupada com a aparente falta de diálogo entre as autoridades brasileiras e o setor da comunicação” e defende a autorregulação da indústria.

No documento, a WFA critica os esforços da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para impor condições à publicidade de alimentos e bebidas não-alcoólicas, considerando-as “as normas mais restritivas do mundo” para o segmento. Também cita as recentes restrições aos chamados medicamentos OTC – que não exigem prescrição médica – e lembra que há 214 propostas em análise no Congresso para restringir a publicidade no país.

A Anvisa quer regulamentar a propaganda de alimentos com quantidades elevadas de açúcar e gordura saturada, bem como de bebidas com baixo teor nutricional – entre elas refrigerantes e refrescos artificiais. A proposta prevê veiculação de mensagens sobre os riscos desses produtos à saúde e proibição de brindes. O uso de desenhos e personalidades admirados pelo público infantil também será proibido. A proposta já foi submetida a audiência pública e deve ser aprovada ainda este ano.

O vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), Rafael Sampaio, reconhece que a obesidade é um importante problema para a saúde pública, mas acredita que os vetos à publicidade não surtirão os efeitos desejados:

- Hábitos de vida e preços dos produtos influenciam mais o consumo desses alimentos. A melhor saída é a autorregulação – disse ele, para quem a França deve ser tida como exemplo.

Este ano, o governo francês, a indústria e o setor de publicidade firmaram acordo para limitar os anúncios para crianças.

 

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...to influence multinational corporations effectively, the efforts of governments will have to be complemented by others, notably the many voluntary organisations that have shown they can effectively represent society’s public-health interests…
A small group known as Healthy Skepticism; formerly the Medical Lobby for Appropriate Marketing) has consistently and insistently drawn the attention of producers to promotional malpractice, calling for (and often securing) correction. These organisations [Healthy Skepticism, Médecins Sans Frontières and Health Action International] are small, but they are capable; they bear malice towards no one, and they are inscrutably honest. If industry is indeed persuaded to face up to its social responsibilities in the coming years it may well be because of these associations and others like them.
- Dukes MN. Accountability of the pharmaceutical industry. Lancet. 2002 Nov 23; 360(9346)1682-4.